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Volume de Spam no mundo deve crescer 30% este ano.

Segundo pesquisa desenvolvida pela Cisco, o volume de Spam (e-mails indesejados) em todo o mundo deve crescer 30% este ano em relação ao ano passado e o Brasil é o terceiro da lista dos que mais enviam e-mails não desejados, sendo responsável por 6,71% dos e-mails indesejados disparados no planeta. Atrás apenas dos Estados Unidos (8,98%) e da Índia (8,61%).

Segundo pesquisa desenvolvida pela Cisco, o volume de Spam (e-mails indesejados) em todo o mundo deve crescer 30% este ano em relação ao ano passado e o Brasil é o terceiro da lista dos que mais enviam e-mails não desejados, sendo responsável por 6,71% dos e-mails indesejados disparados no planeta. Atrás apenas dos Estados Unidos (8,98%) e da Índia (8,61%).
Mas não é apenas o usuário comum que é afetado pelo crescimento do Spam. A prática vem tirando o sono de muitos empresários que encontraram no e-mail marketing, feito de maneira séria e eficiente, uma forma de turbinar as vendas. Para não ser classificada como Spam, a mensagem só pode ser enviada a uma pessoa quando ela solicitar ou autorizar o cadastramento. Empresas que compram listas de e-mails e disparam mensagens estão praticando Spam.
“O e-mail quando feito com responsabilidade e enviado apenas para os usuários que realmente querem receber seus e-mails, torna-se uma ferramenta de marketing direto sem comparação, principalmente por causa do avanço da tecnologia anti-spam”, disse Victor Popper, CEO da AllIn, empresa especializada em disparo de email, responsável pelos disparos de Ponto Frio, Extra, Ricardo Eletro, E-facil, Buscapé e outros gigantes do varejo.
O segredo do sucesso do e-mail como ferramenta de marketing está no baixo custo e na velocidade. Para enviar 10 mil e-mails, por exemplo, seus clientes não investem mais de R$ 45,00, e é possível trabalhar com oferta relâmpago, algo impensável nos tempos da mala direta impressa. Empresas de grande porte enviam 40 milhões de e-mails por mês.
Segundo ele, é necessário que os empresários escolham bem seus parceiros na hora de disparar um e-mail marketing para que as mensagens não sejam classificadas como Spam e sigam direto para a lixeira. “Os provedores trabalham analisando o comportamento dos usuários perante os e-mails recebidos, verificando, por exemplo, quantas pessoas clicam em report spam, quantas pessoas clicam em não é spam, quantas pessoas abrem e clicam no e-mail, quantas pessoas colocam o remetente na lista de contatos”, disse Popper. Assim identificam as campanhas de Spam e o que é pior existem também os sites de blacklists, que listam servidores e domínios de empresas que fazem spam.
Fonte: Jornal do Brasil
Link: http://www.allinmail.com.br
Comunicação All In Mail

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Tags: Última modificação: 3 de novembro de 2020
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