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Criação de banco de dados próprio: aproveite o poder do email marketing

Empresas de varejo, de grande e médio porte, estão descobrindo um novo nicho de negócio: a venda de produtos por email marketing. A maior parte guarda os números a sete chaves, mas sabe-se que grandes lojas esportivas, de artigos de cama e mesa, de eletroeletrônicos já vendem mais pela Internet do que nas lojas convencionais. Tudo isso é resultado de uma estratégia bem montada de e-commerce e aplicação do email marketing da maneira correta.

Empresas de varejo, de grande e médio porte, estão descobrindo um novo nicho de negócio: a venda de produtos por email marketing. A maior parte guarda os números a sete chaves, mas sabe-se que grandes lojas esportivas, de artigos de cama e mesa, de eletroeletrônicos já vendem mais pela Internet do que nas lojas convencionais. Tudo isso é resultado de uma estratégia bem montada de e-commerce e aplicação do email marketing da maneira correta.
Por mês, em média são enviados 3 bilhões de e-mails em todo país e 90 bilhões no mundo, nesse universo, tem sucesso apenas aquela mensagem que chega para a pessoa interessada em determinado produto ou serviço, enviada de maneira eficiente (ou seja que chega na caixa postal) e no momento oportuno (Natal, por exemplo). O resto é spam, ou seja, mensagem indesejada que vai parar no lixo eletrônico e não motiva venda, ao contrário, arranha a imagem da empresa.
Michel Araújo, Chief Technology Officer da Allin, empresa especializada neste segmento, afirma que esta é uma área nova, mas de baixo custo, o que quer dizer que todos os empresários, de todos os segmentos e portes, podem tirar proveito. “Se em uma grande rede de cosmético eu vejo que um cliente se interessa por maquiagem eu não devo sobrecarregá-lo de mensagens sobre perfumes, melhor e mais garantido é oferecer aquilo que desperta o interesse de cada um”, disse Araújo.
Na visão do CTO da All In Mail, o segredo do sucesso está em dois aspectos apenas: oferecer conteúdo de interesse do cliente e só enviar mensagem para clientes cadastrados. “Quem compra banco de dados e manda mensagens indiscriminadamente se classifica como spam e vai direto para o lixo eletrônico, ou seja, o email marketing não resulta em vendas”, explica, ressaltando inclusive a questão ética.
A saída está em não comprar banco de dados, mas formar o seu próprio, através de ações promocionais com clientes, cadastramento online e outras ferramentas simples. “Muitas empresas apostam no volume, mandam milhares de emails para garantir venda e acabam excluídas pelos próprios provedores.”
A chamada evolução da análise do comportamento do usuário de internet está evoluindo a passos largos. Os provedores analisam o comportamento do usuário na hora de ler seus emails, se ele abre, se clica na mensagem e, com isso, priorizam na caixa postal o que é mais relevante para cada pessoa e mandam para o lixo eletrônico aquilo que não desperta interesse do usuário. Desta forma, a mensagem de e-mail marketing direcionada ao interesse do cliente vai chegar às mãos dele como prioridade e vai surtir efeito.

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Tags:, , , , , , , , , , , , , , Última modificação: 3 de novembro de 2020
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